ETERNO E IMORTAL: O VIVER ATEMPORAL EM "MACUNAÍMA" E EM "MEU DESTINO É SER ONÇA"

  • Maria José Ribeiro FURB
  • Regiane Regis Momm FURB

Resumo

Este artigo investiga a questão da sobrevivência nas obras: Macunaíma, de Mário de Andrade e Meu Destino é Ser Onça, de Alberto Mussa. Parte do conceito de sobrevivência nas narrativas míticas, na fotografia, nos vestígios, nas ruínas e em outras imbricações em que o humano se revela. Este estudo contempla uma visão antropológica cultural em que se focaliza o canibalismo, bem como procura considerar as intervenções estéticas e as questões de gênese e origem nessas obras em que se revela o que é comum e o que diverge na produção cultural humana.

Downloads

Não há dados estatísticos.
Como citar
RIBEIRO, Maria José; MOMM, Regiane Regis. ETERNO E IMORTAL: O VIVER ATEMPORAL EM "MACUNAÍMA" E EM "MEU DESTINO É SER ONÇA". Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação, [S.l.], v. 3, n. 2, p. 203-220, jul. 2010. ISSN 1981-9943. Disponível em: <https://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/1921>. Acesso em: 06 dez. 2023. doi: http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2009v3n2p203-220.
Seção
Artigos

Palavras-chave

Sobrevivência. Antropologia cultural. Canibalismo. Gênese, Origem.